PELAS ESTREMECIDAS TUAS ENTRANHAS
Pelas estremecidas tuas entranhas;
Faço elo sinuoso em ligamento,
Desfrutando em latente tal momento,
Que se enamora um brio destas façanhas.
No despertar corrente de tuas manhas;
Estoiro em meu gemido não isento,
De prazer colossal em sentimento,
Num olhar teu de que nunca te acanhas.
Na iminência, explosão desse teu fogo;
Solto intrínseco meu fugaz rugido,
De que me venho em ti não tarda logo!
No jogo em sedução que sou querido:
Meu Deus peço perdão, de que te rogo,
Num pecado de que me é permitido!