RABISCOS DA MADRUGADA!
RABISCOS DA MADRUGADA
Silva Filho
Passa a madrugada, olhando indiferente
Sem perguntar o dia... e nem a hora
Seguindo firme ao encontro da aurora
Sequer percebe que a noite foi plangente!
A solidão... que do meu lado mora...
Acompanha insone, a verve sorridente
Rabiscando o nome de alguém ausente
E o verso não resiste... então chora!
Das lágrimas do verso... a corrente
Em direção ao mar do inconsciente
Percorrendo sonhos, pelo mundo afora!
E por mais que se tenha precedente
Cada percurso é mistério envolvente
Entre o presente e a vida de outrora.
RABISCOS DA MADRUGADA
Silva Filho
Passa a madrugada, olhando indiferente
Sem perguntar o dia... e nem a hora
Seguindo firme ao encontro da aurora
Sequer percebe que a noite foi plangente!
A solidão... que do meu lado mora...
Acompanha insone, a verve sorridente
Rabiscando o nome de alguém ausente
E o verso não resiste... então chora!
Das lágrimas do verso... a corrente
Em direção ao mar do inconsciente
Percorrendo sonhos, pelo mundo afora!
E por mais que se tenha precedente
Cada percurso é mistério envolvente
Entre o presente e a vida de outrora.