DOCE ALUCINAÇÃO
Ao ouvir surdo, batidas na porteira da saudade
Os lamentos infortúnios e mudos do mourão;
Desdobram festa de outrora, na impiedade
Secreta do presente destaque a mera ilusão
Esteio de lástimas pobres que ao louco invade
Atrofiado é nobre e mora em hospício ou prisão.
Devaneio sentido cobre de tanta crueldade
Reflexos de outrora, espanta sentir a agressão!
O tempo passou e afeta na obscuridade
A travessia concreta do vale da escuridão...
Poeta, o sentimento ao coração a piedade!
Restaura na alma o viver de louco, coração.
Os sentimentos a paixão e a solidariedade,
Ao sonho e da saudade; doce alucinação!
Barrinha 15 de maio de 2013 – 13; 00
Ao ouvir surdo, batidas na porteira da saudade
Os lamentos infortúnios e mudos do mourão;
Desdobram festa de outrora, na impiedade
Secreta do presente destaque a mera ilusão
Esteio de lástimas pobres que ao louco invade
Atrofiado é nobre e mora em hospício ou prisão.
Devaneio sentido cobre de tanta crueldade
Reflexos de outrora, espanta sentir a agressão!
O tempo passou e afeta na obscuridade
A travessia concreta do vale da escuridão...
Poeta, o sentimento ao coração a piedade!
Restaura na alma o viver de louco, coração.
Os sentimentos a paixão e a solidariedade,
Ao sonho e da saudade; doce alucinação!
Barrinha 15 de maio de 2013 – 13; 00