SONETO DA DEVOLUÇÃO.

Devolvo ao mundo,um pouco de mim,

deste amor,que habita meu coração,

minha alma singela, liberta-se enfim,

e soneto eu grafo, pra compensação.

Levando no bojo o amor infinito,

deixando a alma em plena leveza,

o poeta na tela exprime seu grito,

para libertar-se de sua tristeza.

ao mundo devolvo,o que dele ganhei.

e que todos sinta na forca do verso,

o desejo de paz, ao seu universo.

todas as palavras,de amor eu banhei,

para que elas viajem e, pureza revela,

seus olhos acalmem,ao vê-las na tela.

Angelo Dias
Enviado por Angelo Dias em 11/05/2013
Reeditado em 11/05/2013
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