Soneto mãe

Conselheira impecável do perdão

Mulher santa e vítima da ternura

Vendo o filho cair na desventura

ELa sente doer no coração

Pelo mesmo ela sente compaixão

Porque sempre o trata com doçura

No amor desta terna criatura

Há respeito sincero e gratidão

Quando o filho comete um desatino

A mãe chora clamando seu destino

Como uma escrava faminta do amor

No sorriso sublime da mãe bela

O carinho materno se revela

Neste mundo rebelde e sem pudor

Soneto de autoria do poeta e ex-repentista Antonio Agostinho, hoje homem dedicado às letras.

Agamenon violeiro
Enviado por Agamenon violeiro em 10/05/2013
Reeditado em 13/05/2013
Código do texto: T4283898
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