SONETO TRISTE
Odir Milanez
Catorze versos varam a madrugada
numa canção que encher de vida tento,
mimoseando amor à minha amada
e ouvindo, a sós, a voz que vem do vento.
Soneto que solfejo em serenada
à minha amada, amada em pensamento,
mimando-a mais e mais, em meio ao nada
onde sonho sem fim o amor que invento.
Apaixonante amor inexistente!
A noite dorme, o dia se avizinha
alvorando o horizonte, lentamente...
O meu soneto em lágrimas definha.
Amor nenhum existe que o contente.
Ensina-lhe a sorrir, amada minha!
JPessoa/PB
08.05.2013
oklima
**********************
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...
Odir Milanez
Catorze versos varam a madrugada
numa canção que encher de vida tento,
mimoseando amor à minha amada
e ouvindo, a sós, a voz que vem do vento.
Soneto que solfejo em serenada
à minha amada, amada em pensamento,
mimando-a mais e mais, em meio ao nada
onde sonho sem fim o amor que invento.
Apaixonante amor inexistente!
A noite dorme, o dia se avizinha
alvorando o horizonte, lentamente...
O meu soneto em lágrimas definha.
Amor nenhum existe que o contente.
Ensina-lhe a sorrir, amada minha!
JPessoa/PB
08.05.2013
oklima
**********************
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...