Mate
No deambular da poesia
O sabor amargo do fel
Rima com estrelas, o céu
Da vida amarga, quem diria
A felicidade uma utopia?
Desejos com sabor de mel
Quimera de uma campa fria
Do tempo que ficar ao léu
Nasci, cresci, fico incréu?
Na fé por não crer deixo estria
E mais e mais fico infiel?
Recordo aquele beijo feito gel
Gelado por não sei quanta termia
Me calo por não fazer escarcéu