Soneto do livre arbítrio
É o homem dotado de vontade
Que lhe deu certo dia o Criador
Deu-lhe a vida num gesto de amor
Ainda concedeu-lhe liberdade
Mas o homem adota a maldade
Cometendo infração que é um horror
Quando não reconhece o seu Senhor
Adquire na vida a fealdade
E assim vai trilhando um precipício
E as mazelas que trazem todo vício
E que torna alguém petrificado
O caminho se torna espinhoso
E se afasta do ponto virtuoso
Sem amor deve haver muito pecado!
Russas 07 de maio de 2013