Soneto do livre arbítrio

É o homem dotado de vontade

Que lhe deu certo dia o Criador

Deu-lhe a vida num gesto de amor

Ainda concedeu-lhe liberdade

Mas o homem adota a maldade

Cometendo infração que é um horror

Quando não reconhece o seu Senhor

Adquire na vida a fealdade

E assim vai trilhando um precipício

E as mazelas que trazem todo vício

E que torna alguém petrificado

O caminho se torna espinhoso

E se afasta do ponto virtuoso

Sem amor deve haver muito pecado!

Russas 07 de maio de 2013

Agamenon violeiro
Enviado por Agamenon violeiro em 07/05/2013
Código do texto: T4278755
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.