Casaco marrom.
Eu vou voltar aos velhos tempos de mim...
E assim eu vou colocar o meu casaco marrom...
Que me leve direto aos anos De Chumbo!
Lá aterrissando nos anos sessenta e setenta...
E sentindo o vento tardio da saudade...
Que invade o íntimo momento de viver...
Que refaz a aventura do sono da morte...
E que cinge o cadáver lúdico que respira...
Sim todos nós o somos esquálidos putrefados...
Que jazem de pé, mesmo exalando juventude...
Que jazem de pé, mesmo aspirando o bom perfume...
O bom perfume da enamorada...Vida, que soa...
E ressoa por poucas dezenas de anos, e milhares de dias...
Nesse emaranhado momento de sentir...
Eu vou voltar aos velhos tempos de mim...
E assim eu vou colocar o meu casaco marrom...
Que me leve direto aos anos De Chumbo!
Lá aterrissando nos anos sessenta e setenta...
E sentindo o vento tardio da saudade...
Que invade o íntimo momento de viver...
Que refaz a aventura do sono da morte...
E que cinge o cadáver lúdico que respira...
Sim todos nós o somos esquálidos putrefados...
Que jazem de pé, mesmo exalando juventude...
Que jazem de pé, mesmo aspirando o bom perfume...
O bom perfume da enamorada...Vida, que soa...
E ressoa por poucas dezenas de anos, e milhares de dias...
Nesse emaranhado momento de sentir...