PERDIDA!
Fujo dos redutos difíceis
Ponho-me na mão do criador
Espanto a insólita tristeza
Trafego na linha do amor
Estou a mercê da esperança
A espera reage na solidão
Viajo firme nas lembranças
Impulso que invade o coração
Mas, sonhar é intenso labor
Caminho perdida no tempo
Sôfrega no caos sem amor
Além da paixão de momento
Fiel da leveza e constância
Cativa, aconselha-me a dor
30/04/2013.
Poesia registrada