Imagem: Lee-Jeffries
Faz-se notar
Se vos me notarem sorrindo e cantando
Com uma aparência tão leve;
Pois, ao meu peito a dor que tece,
Já é ela muita! Na face, engano!
O sol é distante de mim, mas é ufano
Ao meu cerne vestido em neve...
Sorri o meu corpo humano!
Canta a minh’alma, tão breve...
Sou de muitos fantasmas! Sou facundo!
Os meus sentidos transmutam...
A minha voz é confusa... No mundo...
Cantem e sorriem comigo... Sou engenho
De dores convulsas! Iludam
Estes raros instantes que tenho...
(Poeta Dolandmay)
Faz-se notar
Se vos me notarem sorrindo e cantando
Com uma aparência tão leve;
Pois, ao meu peito a dor que tece,
Já é ela muita! Na face, engano!
O sol é distante de mim, mas é ufano
Ao meu cerne vestido em neve...
Sorri o meu corpo humano!
Canta a minh’alma, tão breve...
Sou de muitos fantasmas! Sou facundo!
Os meus sentidos transmutam...
A minha voz é confusa... No mundo...
Cantem e sorriem comigo... Sou engenho
De dores convulsas! Iludam
Estes raros instantes que tenho...
(Poeta Dolandmay)