SONETO DO DESABAFO.
Se permitir teclado inerte,o desabafo,
agigantarei meu grito, na tela morta,
de forma que,ele , manifesto tornará,
para libertar, o ainda escravo, acuado.
Desejo tenho,de fugir,ver se me safo,
das garras infame,que o ser não suporta,
no silêncio minha alma regurgitará,
uma forma de escravizar do passado.
Desta pátria ,que meu coração,lisonjeia,
que tão grande és,e muito oprime,
não imputo a te culpa, não faço drama.
pra dizer do tributo, que nos peia,
este é vulto que a todos reprime,
digo ,alcunho,tal tributo de derrama.