UM SONETO PARA MAMÃE

UM SONETO PARA MAMÃE – (p. 53)

Àquela que me viu nascer,

Pra que depois visse crescer.

Que me deu o primeiro abraço,

Antes que eu desse o primeiro passo.

Que me lançou do sorriso maternal

O amor, como familiar sinal,

Ofereço, hoje, um manancial de rosas,

Um pendão de paz – um soneto em prosas.

Como gratidão por esta feliz vida,

Que deu à luz em “hora dorida”,

Deu-me a saber o que é o mundo,

Desde a infância, sem ir a fundo ...

Agora e sempre dar-me-á Jesus

Que eu ame sempre esse anjo de luz!

Muniz Freire, 25-04-1976, às 13h – Fernandinho do Forum

DEDICADA À:

MARIA GERDA LÚCIO, nascida aos 19-12-1929 e falecida aos 09-02-1984