TANTO AMOR...

Agora que te achei, calo o meu pranto

Me apronto para ver o bom da vida

De lado o meu viver de suicida

Contigo hei de cantar um novo canto.

Quem dera fosse livre de um quebranto.

No tempo, o nosso amor fosse infinito.

Mais forte, mais intenso, mais bonito,

Jamais descolorisse em seu encanto.

Depois... Não me desgasto, vivo o agora...

Dessa felicidade sou senhora...

Que importa o amanhã em desencanto?

É certo, meu amor, te amo tanto...

Por certo seguiria cegamente

Te amando... Sem medida... Loucamente.

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 25/04/2013
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