MINHA IRMÃ E EU, CRIANÇAS!
MINHA IRMÃ E EU, CRIANÇAS!
(Carlos Celso Uchoa Cavalcante=07/abril/2013)
Recordo quando estivemos
Sob a fronde do umbuzeiro
O sol brilhando altaneiro
Mas tudo mudou, crescemos!
Éramos guris, ainda,
Habitat da inocência
Contemplando a veemência
Da natureza tão linda.
Hoje anciãos que já somos
Você e eu, minha irmã,
Só lembramos o que fomos.
Retroage a emoção
Ao lembrar cada manhã
Da infância no sertão.
(3o. pág. 189)