Será o fim?
Cadavérica e sufocante,
Drena alegria todos os dias,
Você... Violência torturante,
Amarga ameaça com contagia...
Vidas, vitrines, estatísticas...
São números... É impunidade...
Alegres farsas novelísticas
Pra políticos sem hombridade.
No meu calmo querer instigante,
Separo esperança da alegria,
Sinto meu fraco olhar... Confiante...
Essa dor característica,
Bate sem solidariedade.
Viva a realidade holística!