A HOMICIDA
Ela cravou a faca no meu peito
E extirpou de vez meu coração.
Para o mal que ela havia feito
Infelizmente não tinha reversão.
Ao remorso ela agora tinha direito,
Pela cruel e desumana transgressão.
Não sabia de modo algum ser o sujeito
De um amor verdadeiro sem dimensão.
Como desejaria ter um amor assim...
Agora é tarde! Diante de si tá morto
Quem lhe daria esse amor sem fim.
Não aquentando tal situação ruim
A homicida aniquila seu desconforto.
Como? Acabando com sua vida enfim.
O FILHO DA POETISA