A HOMICIDA

Ela cravou a faca no meu peito

E extirpou de vez meu coração.

Para o mal que ela havia feito

Infelizmente não tinha reversão.

Ao remorso ela agora tinha direito,

Pela cruel e desumana transgressão.

Não sabia de modo algum ser o sujeito

De um amor verdadeiro sem dimensão.

Como desejaria ter um amor assim...

Agora é tarde! Diante de si tá morto

Quem lhe daria esse amor sem fim.

Não aquentando tal situação ruim

A homicida aniquila seu desconforto.

Como? Acabando com sua vida enfim.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 03/04/2013
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