Coisas de Camarim

O espetáculo nunca mais recomeçou.

Nos meus versos há muito que dei nós,

Eu os fiz tanto e nunca tive aplausos

Meu mundo de ilusão quase desabou.

Ler “Coisas de Camarim” me incentivou

A me achar nas perdidas ilusões

Reacendi as minhas emoções

E a flor da poesia desabrochou

A lua apareceu na noite escura.

Na rua do verso alegria pura

E o script já não é mais um qualquer.

Mudaste minha cabeça, oh mulher

Bem- me- quer, mal- me- quer, em simpatia

Eis o poeta em paz com a poesia.

JRPalácio

Inspirado no Texto" Coisas de Camarim " da Ana Gazzaneo.

JRPalacio
Enviado por JRPalacio em 02/04/2013
Reeditado em 03/04/2013
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