Conhece-te a ti mesmo...
Brilho e aparência? Tudo em um plácido momento.
Apolineo e intrínseco momentum, onde a serenidade é bela.
Vontade e representação evitando a tragédia.
Tudo em universo mais schopenhariano...
Sofrimento encoberto pela criação da ilusão.
Essa razão é o principio da individuação...
Tudo é solene, tudo é requinte...
No entanto o uno é preciso: Dionisíaco.
O culto ao envolvimento ao uníssono.
O artista...o poeta é dourado e prateado...
Ele retém o sol, e a lua...
E como um deus: a tragédia brota...
Envolvida em paetês, em lume...
E faz viver o palco da fé...
Brilho e aparência? Tudo em um plácido momento.
Apolineo e intrínseco momentum, onde a serenidade é bela.
Vontade e representação evitando a tragédia.
Tudo em universo mais schopenhariano...
Sofrimento encoberto pela criação da ilusão.
Essa razão é o principio da individuação...
Tudo é solene, tudo é requinte...
No entanto o uno é preciso: Dionisíaco.
O culto ao envolvimento ao uníssono.
O artista...o poeta é dourado e prateado...
Ele retém o sol, e a lua...
E como um deus: a tragédia brota...
Envolvida em paetês, em lume...
E faz viver o palco da fé...