Crises conjugais
Casamento, um bem que se inicia em flores
Não no meio mas em todo tempo há espinho
Desentendimento, contenda entre dois amores
Insustenta o seguimento de ambos caminho
Amargura e ódio é o que fica no tocante as brigas
Inflamando um relacionamento sólido, outrora sadio
Insensatos besteiróis de jogos infantis de intrigas
Infelicidade conjugal, um espaço chamado "vazio"
Quem dera sempre houvesse após tanto absurdo
Depois do vendával tempestuoso em todo instante,
Uma reconciliação com clima de perdões sinceros
E que o casal tomasse cuidado no recomeço de tudo
Para que a praga que se chama crise, essa "gigante"
Não subsista a tão forte amor, o amor eros