Crises conjugais

Casamento, um bem que se inicia em flores

Não no meio mas em todo tempo há espinho

Desentendimento, contenda entre dois amores

Insustenta o seguimento de ambos caminho

Amargura e ódio é o que fica no tocante as brigas

Inflamando um relacionamento sólido, outrora sadio

Insensatos besteiróis de jogos infantis de intrigas

Infelicidade conjugal, um espaço chamado "vazio"

Quem dera sempre houvesse após tanto absurdo

Depois do vendával tempestuoso em todo instante,

Uma reconciliação com clima de perdões sinceros

E que o casal tomasse cuidado no recomeço de tudo

Para que a praga que se chama crise, essa "gigante"

Não subsista a tão forte amor, o amor eros

Aragão La poesie
Enviado por Aragão La poesie em 29/03/2013
Reeditado em 15/05/2015
Código do texto: T4213252
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