SOPRO DE AMOR!
Folhas ao vento em leves movimentos
Criando mosaicos em espesso jardim
Traz os lamentos ditados no tempo
Esperança de um amor guiado até mim
Transforma-se em rosa, versos em prosa
Místicas fagulhas de eterno pulsar
Sonhos de flor meiga e amorosa
Regados pela vida destina-se a amar
E do sopro no fundo desse coração
Que a ti compreenda profundo sentir
Quando lateja amor não perdura ilusão
Que te soubes antes porque te previa
Não sejais como folhas ao vento
Amar-te de longe é saudade e alento
27/03/2013.
(Esperança Vaz)
Por mais que tentemos esquivar-nos do amor
ele abrasa nosso ser em eterno fulgor
Só precisa verdade par se compor...
Um sultão amado para esse favor