Iniciação Sombria
ó vulto arrasador de meus sentidos!
Doce satisfação de meu cálido olhar
Pertubável tribulação destes vividos
E lúgubres fatigados olhos de amar!
A incoenrência nas páginas que a revirar,
Deslumbra neste mundo fios não permitidos,
Amarguras incessantes dos ouvidos,
Que fatigaram a face de chorar!
Larga-me de vez! Ou prenda-me se quiser!
A todo amor dado nãoa requer tensão,
A dor vem de juro ou no trem com a ilusão?
Bendito fruto que almeja meu sofrer,
Vê que se abriga no fundo deste coração?
Vê que se não for me impelirá a morrer?