SONETO PORTUGÊS
Enquanto houver "do Lácio a última flor",
No vaso a pura arte em porcelana,
No verso d’ouro a chave parnasiana,
A língua há de inspirar poeta e cantor.
N’arte renascentista d’um pintor,
Da Vinci, Michelangelo, a gana
De Luis Vaz de Camões, na lusitana
Epopeia Os Lusíadas em cor,
Haverá na nobreza d’altivez
De um povo a poesia obra d’arte,
E um poeta a convidar-te à beleza:
Ó venha-me a falar o português!
Num fado, com emoção, quero cantar-te
Este soneto em língua portuguesa.
_______
* Pintura de Francesco Hayez
RAÍZES > Fado> ouça.
http://www.youtube.com/watch?v=S9BB2Z6s3_8
Enquanto houver "do Lácio a última flor",
No vaso a pura arte em porcelana,
No verso d’ouro a chave parnasiana,
A língua há de inspirar poeta e cantor.
N’arte renascentista d’um pintor,
Da Vinci, Michelangelo, a gana
De Luis Vaz de Camões, na lusitana
Epopeia Os Lusíadas em cor,
Haverá na nobreza d’altivez
De um povo a poesia obra d’arte,
E um poeta a convidar-te à beleza:
Ó venha-me a falar o português!
Num fado, com emoção, quero cantar-te
Este soneto em língua portuguesa.
_______
* Pintura de Francesco Hayez
RAÍZES > Fado> ouça.
http://www.youtube.com/watch?v=S9BB2Z6s3_8