(SÓ) ENTRE O BREU
Nadir A D’Onofrio
Que os ais dos meus anseios
Misturem-se, ao vento a bramir
Dissipem meus devaneios
E a angustia, que tento oprimir
Sem perspectivas e galanteios
A dor da saudade vou suprimir
Apago assim, os candeeiros
Imaginando poder dormir...
(Só), entre o breu, trovoadas
Vejo o raio partindo um galho
No rosto, lágrimas desvairadas
Diante do portentoso, Carvalho
A chuva a cair como chibatadas
E um tapete de folhas, sobre o cascalho...
03/03/2012*22:17h
Serra Negra SP
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Imagem Net, sem constar direitos autorais e restrição ao uso.
Nadir A D’Onofrio
Que os ais dos meus anseios
Misturem-se, ao vento a bramir
Dissipem meus devaneios
E a angustia, que tento oprimir
Sem perspectivas e galanteios
A dor da saudade vou suprimir
Apago assim, os candeeiros
Imaginando poder dormir...
(Só), entre o breu, trovoadas
Vejo o raio partindo um galho
No rosto, lágrimas desvairadas
Diante do portentoso, Carvalho
A chuva a cair como chibatadas
E um tapete de folhas, sobre o cascalho...
03/03/2012*22:17h
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