O SEF e o Estrangeiro
 
 
 
Quem vem a Portugal chega feliz
Mas o acolhimento lhe amedronta
O SEF trata-os e os vê como meretriz...
Então, alimentem quem lhes afronta!
 
Não se diz isso por ser soberano,
Mas porque se alimenta a plebe louca
Se eles o tem como raça de profano
Vejam-lhes como asnos de voz rouca!
 
O Serviço de Estrangeiro e Fronteira
Tem em seu corpo uma raça rasteira
Que se faz de melhor que o estrangeiro...
 
São parcos, são porcos e sem eira!
Quem os creem educados; ligeiro
E sem documentos, sai como lixeiro!
 
Ubirajara Sá
Enviado por Ubirajara Sá em 14/03/2013
Reeditado em 16/03/2013
Código do texto: T4188381
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