O SEF e o Estrangeiro
Quem vem a Portugal chega feliz
Mas o acolhimento lhe amedronta
O SEF trata-os e os vê como meretriz...
Então, alimentem quem lhes afronta!
Não se diz isso por ser soberano,
Mas porque se alimenta a plebe louca
Se eles o tem como raça de profano
Vejam-lhes como asnos de voz rouca!
O Serviço de Estrangeiro e Fronteira
Tem em seu corpo uma raça rasteira
Que se faz de melhor que o estrangeiro...
São parcos, são porcos e sem eira!
Quem os creem educados; ligeiro
E sem documentos, sai como lixeiro!
Quem vem a Portugal chega feliz
Mas o acolhimento lhe amedronta
O SEF trata-os e os vê como meretriz...
Então, alimentem quem lhes afronta!
Não se diz isso por ser soberano,
Mas porque se alimenta a plebe louca
Se eles o tem como raça de profano
Vejam-lhes como asnos de voz rouca!
O Serviço de Estrangeiro e Fronteira
Tem em seu corpo uma raça rasteira
Que se faz de melhor que o estrangeiro...
São parcos, são porcos e sem eira!
Quem os creem educados; ligeiro
E sem documentos, sai como lixeiro!