Soneto - 2

A rosa mancha o chão, tão bela

pétalas livres aos sete ventos

simbolo secreto de minha donzela

co'amor que resiste após tempos

Amor, puro amor sim o há

por vezes duvido ser verdade

hoje tal beleza ela me da

inda que um dia se acabe

Alegrias preenchem o peito

da vida d'outro moribundo

que terás da rua o leito

O seio da donzela o acalenta

o destino d'outro vagabundo

que somente a vida alimenta

Aleph Maia
Enviado por Aleph Maia em 08/03/2013
Código do texto: T4177084
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