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SONETO À MULHER
Rendo-me àquela que nos traz à vida:
louvo a mulher diante dos altares.
Quero-a, feliz, em todos os lugares,
já de um casal parceira tão querida.
Frente à mulher, e d’alma embevecida,
passeio qual por dentre dos pomares;
vejo na deusa a musa e flor dos lares,
mulher sublime e só de luz florida.
Amá-la, respeitá-la e mais querê-la,
ainda pô-la à condição de estrela,
eis as funções do bem imorredouro.
Pois se de Adão nascida da costela,
os homens todos vamos ter por ela
amor infindo, como um grão-tesouro.
Fort., 07/03/2013.
SONETO À MULHER
Rendo-me àquela que nos traz à vida:
louvo a mulher diante dos altares.
Quero-a, feliz, em todos os lugares,
já de um casal parceira tão querida.
Frente à mulher, e d’alma embevecida,
passeio qual por dentre dos pomares;
vejo na deusa a musa e flor dos lares,
mulher sublime e só de luz florida.
Amá-la, respeitá-la e mais querê-la,
ainda pô-la à condição de estrela,
eis as funções do bem imorredouro.
Pois se de Adão nascida da costela,
os homens todos vamos ter por ela
amor infindo, como um grão-tesouro.
Fort., 07/03/2013.