ESPERANÇA
 
Transponíveis seriam as barreiras,
Que não nos deixam passar.
Se a esperança bandoleira,
Estivesse a ladear.
 
Hoje a tarde esta fria.
O sol nega aparição.
Julgo os dois em parceria,
Embora seja pleno verão.
 
Abstrata esta esperança,
De antemão não teve dó.
Levou consigo a temperança,
Fazendo em nós um estrago só.
 
Sem esperança não se pode viver
Só barreiras a nos revolver.


 
Jorgely Alves Feitosa
Enviado por Jorgely Alves Feitosa em 04/03/2013
Reeditado em 13/10/2018
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