Tudo Porque Somos Inocentes
Desejar-te docemente
É uma fuga iminente
Ver-te tão contente
É me deixar sorridente
Talvez eu seja complacente
Mas é lentamente
E muito evidente
Tudo porque somos inocentes
Admiro-te felizmente
Desde que nasceu e der repente
Tornou-se meu dente de leite
Não se vá, se não fico doente.
És minha, és eminente desde lactente
Eterna companhia veemente.
(Altair Feltz)
*