No acaso do ocaso
A tarde desce e no infinito
noto os riscos do sol e pasmo
Nuances de ouro bem bonito
Fico em êxtase, me entusiasmo
Espero a noite cheia de estrelas
Enquanto no tempo a vida corre
Eu quero senti-la, quero vê-las
Nos instantes que em minuto morre.
O vento suave vem nesse momento
Com seus sussurros me embala
Beija o meu pescoço e me arrepia
Como se lesse meu pensamento
Deixando-me quase sem a fala
Traz alento tal qual um anjo de guia.
####################
SOBRE O BELO MAR.
Sobre o belo mar o sol e seus encantos,
E nem parece o mortuário matutino,
Vai sumindo nos deixando o acalanto,
Deste dia que nos trouxe a luz Divina.
Recebe o leme uma outra constelação,
Dependentes deste astro que hora se vai,
Mais empresta sua luz aos navegantes,
Que pontificam um céu azul e a brilhar.
Brisas passantes acariciam nossa face,
Deixando fresca inda aveludada pele,
Apaixonantes nem preciso o disfarce.
Contida noite redundante e confeiteira,
Nos traz a boca um melado de caramelo,
Ao nosso amor os astros são alcoviteiros.
Boa noite Fátima, seus versos narram uma linda cena de sublimação homem/natureza, parabéns pelo seu contagiante soneto, um grande abraço, MJ.
Obrigada Miguel pela sua preciosa interação.abraços!
A tarde desce e no infinito
noto os riscos do sol e pasmo
Nuances de ouro bem bonito
Fico em êxtase, me entusiasmo
Espero a noite cheia de estrelas
Enquanto no tempo a vida corre
Eu quero senti-la, quero vê-las
Nos instantes que em minuto morre.
O vento suave vem nesse momento
Com seus sussurros me embala
Beija o meu pescoço e me arrepia
Como se lesse meu pensamento
Deixando-me quase sem a fala
Traz alento tal qual um anjo de guia.
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SOBRE O BELO MAR.
Sobre o belo mar o sol e seus encantos,
E nem parece o mortuário matutino,
Vai sumindo nos deixando o acalanto,
Deste dia que nos trouxe a luz Divina.
Recebe o leme uma outra constelação,
Dependentes deste astro que hora se vai,
Mais empresta sua luz aos navegantes,
Que pontificam um céu azul e a brilhar.
Brisas passantes acariciam nossa face,
Deixando fresca inda aveludada pele,
Apaixonantes nem preciso o disfarce.
Contida noite redundante e confeiteira,
Nos traz a boca um melado de caramelo,
Ao nosso amor os astros são alcoviteiros.
Boa noite Fátima, seus versos narram uma linda cena de sublimação homem/natureza, parabéns pelo seu contagiante soneto, um grande abraço, MJ.
Obrigada Miguel pela sua preciosa interação.abraços!