NADA TEU
Eu nada quero
De ti, oriundo.
Não mais espero
Se és vagamundo.
Já de amor sofri.
Hoje, eu, liberto,
Canto pois soergui,
Fiz-me um esperto.
Malgrado chores,
Num sem fim implores,
Não acredito
Em tuas palavras.
De malsãs lavras
Tudo é proscrito.
Eu nada quero
De ti, oriundo.
Não mais espero
Se és vagamundo.
Já de amor sofri.
Hoje, eu, liberto,
Canto pois soergui,
Fiz-me um esperto.
Malgrado chores,
Num sem fim implores,
Não acredito
Em tuas palavras.
De malsãs lavras
Tudo é proscrito.