NADA TEU

Eu nada quero
De ti, oriundo.
Não mais espero
Se és vagamundo.

Já de amor sofri.
Hoje, eu, liberto,
Canto pois soergui,
Fiz-me um esperto.


Malgrado chores,
Num sem fim implores,
Não acredito

Em tuas palavras.
De malsãs lavras
Tudo é proscrito.



Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 27/02/2013
Reeditado em 28/02/2013
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