Quando escrevi este soneto, quis mostrar que durante toda a nossa vida vamos ouvir a " voz " dos nossos queridos que já se foram. Só que, depois da morte física, nem eles se sentem responsáveis por nós, nem nós nos sentimos na obrigação de obedecer-lhes. Livres todos desses encargos, podemos ouvir a voz deles como lembranças poéticas....
SOBRE A VIDA E A MORTE
Temos duas verdades intrigantes
Que são o nascimento e nossa morte
Tudo o mais que acontece são instantes
No constante ir e vir da nossa sorte...
O nascimento a nós não nos pertence
Foram os pais que por nós o decidiram
O morrer, cedo ou tarde nos convence
Não há nada a fazer. Dias expiram...
Quem reflete sobre a morte são os vivos
Que mantêm os seus cérebros ativos
Ouvindo os seus mortos tagarelas
Que habitam o coração sem mais seqüelas
E livres das paixões incipientes
Proseiam poesias simplesmente.....
27/02/2013
Baseado no texto de Fernanda Pompeu MORTOS QUE INSPIRAM
SOBRE A VIDA E A MORTE
Temos duas verdades intrigantes
Que são o nascimento e nossa morte
Tudo o mais que acontece são instantes
No constante ir e vir da nossa sorte...
O nascimento a nós não nos pertence
Foram os pais que por nós o decidiram
O morrer, cedo ou tarde nos convence
Não há nada a fazer. Dias expiram...
Quem reflete sobre a morte são os vivos
Que mantêm os seus cérebros ativos
Ouvindo os seus mortos tagarelas
Que habitam o coração sem mais seqüelas
E livres das paixões incipientes
Proseiam poesias simplesmente.....
27/02/2013
Baseado no texto de Fernanda Pompeu MORTOS QUE INSPIRAM