***** PAZ E AMOR *****
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PAZ E AMOR
Ouves das aves o silêncio respeitoso,
Não cantam porque ainda não despontou a aurora;
A noite ainda reina nas folhagens lá fora.
O escuro está frio; seu leito está brumoso.
A madrugada faminta o escuro devora
Vem a aurora com seu clarear vagaroso;
logo desperta o sol menino, majestoso.
aves tangem a lira da trilha sonora.
É mais um dia que sorri pra humanidade,
Que anuncia às mentes a obra do Criador;
Que suplica paz e abomina a vil maldade.
Lembra ser solidário onde houver fome e horror
E onde houverem dores, sugere a caridade
Na esperança de um mundo de mais paz e amor.
27/02/13 – Afonso Marini
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PAZ E AMOR
Ouves das aves o silêncio respeitoso,
Não cantam porque ainda não despontou a aurora;
A noite ainda reina nas folhagens lá fora.
O escuro está frio; seu leito está brumoso.
A madrugada faminta o escuro devora
Vem a aurora com seu clarear vagaroso;
logo desperta o sol menino, majestoso.
aves tangem a lira da trilha sonora.
É mais um dia que sorri pra humanidade,
Que anuncia às mentes a obra do Criador;
Que suplica paz e abomina a vil maldade.
Lembra ser solidário onde houver fome e horror
E onde houverem dores, sugere a caridade
Na esperança de um mundo de mais paz e amor.
27/02/13 – Afonso Marini