SONETO DA PREPOTÊNCIA DO HOMEM
Num olhar como simples gesto
Vejo que há um manifesto
De luta, dor e revolta
Sobre o que há na praça
De manhã, no revoar dos pássaros
Logo se vê o que o destino reserva
Mais uma luta incessante dos povos
Para ver quem vai sentar na janela
Para ver quem tem mais audácia
Para dizer quem tem mais ciência
História ou massa intelectual
Nessa lida populacional
Quem tem aquele algo mais
É quem vai dar o desfecho, no ato final.