SONETO DO VELEIRO DE PAPEL
Vejo em ti, um sorriso sereno
Um olhar meio que ameno
Um pensamento que às vezes
Lembra até mim mesmo
Lembro-me de coisas que perdi
Que quando olho para ti
Recordo-me porque sorrir
Para que viver e ser feliz
Com o tempo tudo chega a mim
Como o mar durante a tempestade
É a fúria da natureza em vontade
Que como algum sentimento
Sempre deixa marcas e diz bem forte
A que ponto chega algo que é de verdade