SONETO DO VELEIRO DE PAPEL

Vejo em ti, um sorriso sereno

Um olhar meio que ameno

Um pensamento que às vezes

Lembra até mim mesmo

Lembro-me de coisas que perdi

Que quando olho para ti

Recordo-me porque sorrir

Para que viver e ser feliz

Com o tempo tudo chega a mim

Como o mar durante a tempestade

É a fúria da natureza em vontade

Que como algum sentimento

Sempre deixa marcas e diz bem forte

A que ponto chega algo que é de verdade

Leonardo Jordão
Enviado por Leonardo Jordão em 23/02/2013
Código do texto: T4155241
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