Na hora da morte!
A hora de morrer chega. Ah se chega...
E todos precisam regressar...Para onde...E por quê??
Na hora da morte, tudo se esvai...
A consciência, o domínio de si e muito mais...
A avareza se esgota, o sono se acaba, o dinheiro não importa.
A falta de fé, o tesouro escondido, a boca com preenchimento labial...
O silicone no peito, ou no seio, ou memo lá no sentador: Tudo final...
Até o Pedro ....Tem de ir também...
Tudo que se leva é o corpo, que será decomposto...
E termina em pó...Todos nós nascemos para morrer!
Parece até meio chichê, mas é uma lei universal...
Na hora da morte, morte de cada um, o Homem esnobe se cala...
E nasce um defunto sem nome, sem direito, nem dever...
E o esnobismo dá lugar ao desconhecido mundo de não viver...
E todos precisam regressar...Para onde...E por quê??
Na hora da morte, tudo se esvai...
A consciência, o domínio de si e muito mais...
A avareza se esgota, o sono se acaba, o dinheiro não importa.
A falta de fé, o tesouro escondido, a boca com preenchimento labial...
O silicone no peito, ou no seio, ou memo lá no sentador: Tudo final...
Até o Pedro ....Tem de ir também...
Tudo que se leva é o corpo, que será decomposto...
E termina em pó...Todos nós nascemos para morrer!
Parece até meio chichê, mas é uma lei universal...
Na hora da morte, morte de cada um, o Homem esnobe se cala...
E nasce um defunto sem nome, sem direito, nem dever...
E o esnobismo dá lugar ao desconhecido mundo de não viver...