Juro!

Lutando pelo amor que agora negas

Ainda vendo sangrar o velho corte

Insisto a procurar pelo teu norte

Seguindo a caminhar assim às cegas.

As noite se tornando assim tão bregas

O azar a atazanar a minha sorte;

Não havendo nada mais com que eu me importe;

Só a vontade de rever o amor que negas.

Não escuto uma palavra que conforte,

Já não sara a cicatriz do velho corte

Mas, perdido no caminho, inda procuro,

Quem sabe, encontrar-te num agosto,

Ou que me reste então só o desgosto;

Aí, eu rasgarei tua foto: Juro!

JRPalacio

JRPalacio
Enviado por JRPalacio em 21/02/2013
Código do texto: T4152676
Classificação de conteúdo: seguro