Como um Policarpo...
Ele foi assim um Policarpo que vivia á labutar.
Que sentia a labareda do invulgar.
Que dominava o autodidatismo.
Que sabia onde nascera: PÁTRIA BRASILEIRA.
PÁTRIA BRASILEIRA: Cheia de percalços.
Cheia de matreiras e de grandes fofoqueiras...
Que circulam em trincheiras...Guerreantes e vadias.
Elas cismam à meia-noite, ou ao meio-dia.
E o nosso funcionário mais que público: sabia.
Ele sabia que vivia cercado de faroleiros...
Que desejavam ver seu enterro com maestria.
E ele sobrevivia do sonho nacionalista...
De ver sua língua mãe verdadeira...ser proferida...
E sem utopia.
Ele foi assim um Policarpo que vivia á labutar.
Que sentia a labareda do invulgar.
Que dominava o autodidatismo.
Que sabia onde nascera: PÁTRIA BRASILEIRA.
PÁTRIA BRASILEIRA: Cheia de percalços.
Cheia de matreiras e de grandes fofoqueiras...
Que circulam em trincheiras...Guerreantes e vadias.
Elas cismam à meia-noite, ou ao meio-dia.
E o nosso funcionário mais que público: sabia.
Ele sabia que vivia cercado de faroleiros...
Que desejavam ver seu enterro com maestria.
E ele sobrevivia do sonho nacionalista...
De ver sua língua mãe verdadeira...ser proferida...
E sem utopia.