DESENHO EM NUVENS
Diáfanos elefantes desmancham no infinito azul
Derramam potinhos de cãezinhos valentes em vento que se recua
Crisálidas de borboletas se transformam em avestruz
Não tem mistério, é algo perceptível à luz da lua
É simples de se ver, é só fixar os olhos ao céu alucinante
Verás coelhinhos sem orelhas e peixes sem escamas
Misturando lucidez em formas lúdicas dissonantes
À atmosfera de desenhos em distintos panoramas
O brilho do sol resplandece o céu azul em movimento
A força das chuvas acinzenta os desenhos
Desmonta animais, flores e cria novos fragmentos
De perto das nuvens não há desenhos condensados
Só se vê o vento arrastar partículas no infinito
Num campo alvo de algodão pastado
Diáfanos elefantes desmancham no infinito azul
Derramam potinhos de cãezinhos valentes em vento que se recua
Crisálidas de borboletas se transformam em avestruz
Não tem mistério, é algo perceptível à luz da lua
É simples de se ver, é só fixar os olhos ao céu alucinante
Verás coelhinhos sem orelhas e peixes sem escamas
Misturando lucidez em formas lúdicas dissonantes
À atmosfera de desenhos em distintos panoramas
O brilho do sol resplandece o céu azul em movimento
A força das chuvas acinzenta os desenhos
Desmonta animais, flores e cria novos fragmentos
De perto das nuvens não há desenhos condensados
Só se vê o vento arrastar partículas no infinito
Num campo alvo de algodão pastado