— Voa Pássaro!
Asas douradas da colina Branca,
tuas árvores estão no Mais Além!...
Mergulho na canção... Oh, cifra réquiem,
dos Céus, chega tua letra que acalanta!
— O Sonho Eterno vibra, mas, no entanto
sou um pequeno ser, e, sem vintém;
oro sem parar, (ela ama também)
com hino, aos pés: — Todo Soberano!
Na tábua, tudo já fora reescrito...
(as vivências contidas no infinito)
— Ah, tempo! — Ah, pretérito! — Ah, laços!...
... e nestas grades, neste imenso escuro,
inda há esperança do encontro puro;
... as folhas já sumiram deste espaço!
Asas douradas da colina Branca,
tuas árvores estão no Mais Além!...
Mergulho na canção... Oh, cifra réquiem,
dos Céus, chega tua letra que acalanta!
— O Sonho Eterno vibra, mas, no entanto
sou um pequeno ser, e, sem vintém;
oro sem parar, (ela ama também)
com hino, aos pés: — Todo Soberano!
Na tábua, tudo já fora reescrito...
(as vivências contidas no infinito)
— Ah, tempo! — Ah, pretérito! — Ah, laços!...
... e nestas grades, neste imenso escuro,
inda há esperança do encontro puro;
... as folhas já sumiram deste espaço!