Cotidiano.
Meu prazer rondando o céu da poesia
E a poesia em meu sonho vem e pousa
Transcreve em minha mente, qual fosse lousa,
O cotidiano que me contagia.
Fatos se sucedem dia a dia
E os traduzo em palavras e versos
Cenas de côncavos e convexos
Momentos de aflição e estesia.
São os versos em suas experiências,
Misteriosas artes e ciências,
Moldando, em sentimentos, a trajetória.
Tendo como matéria prima a história,
Mão e lápis vão aos extremos da ação
E de resto: Papel regristra a ilusão.
JRPalácio