EM SILÊNCIO MEU LAMENTO...
Impedido de falar é que eu pobre me calo
Ainda que nas dores sentidas meus gemidos
Porém que ouça massacrantes os ouvidos;
Não menciono porque em lamentos não falo.
Guardar segredo de um amor, quase impossível;
O convívio que maltrata em dores este meu ser,
Prazer por um beijo roubado de a morte me ter
Em carícias embriagadoras este amor inflexível.
Inspira em penumbra e me sai a voz lamentosa
Insinua-me desvendar o que não posso dizer...
Padecer em silêncio a minha proposta honrosa.
Cala-se uma vez mais este amante teu, este ser
Que balbuciando traz-lhe humilde em bela rosa
Revela compreender em calar também é sofrer.
BARRINHA; 13 DE FEVEREIRO DE 2013 - 10;38
Impedido de falar é que eu pobre me calo
Ainda que nas dores sentidas meus gemidos
Porém que ouça massacrantes os ouvidos;
Não menciono porque em lamentos não falo.
Guardar segredo de um amor, quase impossível;
O convívio que maltrata em dores este meu ser,
Prazer por um beijo roubado de a morte me ter
Em carícias embriagadoras este amor inflexível.
Inspira em penumbra e me sai a voz lamentosa
Insinua-me desvendar o que não posso dizer...
Padecer em silêncio a minha proposta honrosa.
Cala-se uma vez mais este amante teu, este ser
Que balbuciando traz-lhe humilde em bela rosa
Revela compreender em calar também é sofrer.
BARRINHA; 13 DE FEVEREIRO DE 2013 - 10;38