O PREDICADO
Dorme...Ó pulcra amada
Que esta mia choradeira
Há de regar a leira
Que da tua loisa é a entrada.
Dorme...Ó mia carcereira
Que me cativou, ó adorada,
E agora eu miro ornada
Tão fria e bela em mia beira...
Morre, pois, o meu peito
Que já não é o sujeito
Do predicado do amor
Teu... Só não morre a dor
Que ao ver o teu palor
Instalou-se em meu peito