Na morte.
Hoje sonho utopias, e com claridades enxergo o fim.
Sei que melhor destino eu não terei.
Desejam meu fenecer artístico, querem meu desabar.
Dentro deste país cheio de ceticismo: Quanto ao sucesso alheio.
Estou bailando no meio do Nada: E ainda resisto.
Mais na Morte sonhei melhor destino...
Vou neste ritmo de cogito...E espero.
Sou uma assinante de um recinto.
Fico aqui entreolhando-me com a Sorte...
Ela não quer sequer me entender...
Ela é plena de poder...
Ou julga-se uma Deusa.
E se o é, estou serviçal...
Mas como não a reconheço: Oro a Deus.