REFÚGIOS DE UM CLAMOR
Juliana Valis
Entre altos e baixos, a vida já nos pede
Que tenhamos senso, além de muita calma,
Até vermos a luz que a paz concede,
Transcendendo a cruz que machuca a alma...
Entre altos e baixos, a vida já declama
Que a mais profícua arte é de sempre amar,
Além das aparências da ilusão em chama,
Além das turbulências do coração, do mar...
Nada é mesmo perfeito sob a luz humana,
E tudo é tão estreito quanto a estrada em vida,
Entre os átimos, na lida, de quem sempre ama.
Céus, onde enfim nos restarão refúgios,
Além dos escarcéus sinceros de uma dor contida ?
Queremos amor, e não meros réquiens de subterfúgios !
Juliana Valis
Entre altos e baixos, a vida já nos pede
Que tenhamos senso, além de muita calma,
Até vermos a luz que a paz concede,
Transcendendo a cruz que machuca a alma...
Entre altos e baixos, a vida já declama
Que a mais profícua arte é de sempre amar,
Além das aparências da ilusão em chama,
Além das turbulências do coração, do mar...
Nada é mesmo perfeito sob a luz humana,
E tudo é tão estreito quanto a estrada em vida,
Entre os átimos, na lida, de quem sempre ama.
Céus, onde enfim nos restarão refúgios,
Além dos escarcéus sinceros de uma dor contida ?
Queremos amor, e não meros réquiens de subterfúgios !