ENTORPECIDO...
Mesquinha desventura a roubar-te a vida
Manejo em que atura contando ao teu vil
Fagulha as perfura o fumo a alma torcida
Demolida insegura se negue por um vazio.
Teu cérebro imaturo num referido desvio
Doparam a ternura inocente e sem saída
Condutor de amargura ceifando em ferida
Família que a bravura o seu poder extinguiu!
Sofrera a aventura em formar-te e perdida
Traços de gravura definham sonhos; partiu!
Quem busca a sepultura a não ver-te um pavio.
Tornem dor e fervura é o fim compadecido
Apenas fumo e agrura aos entes ora bravio
Mundo ainda atura conforta o entorpecido!
BARRINHA; 31 de janeiro de 2013 - 16; 16
Mesquinha desventura a roubar-te a vida
Manejo em que atura contando ao teu vil
Fagulha as perfura o fumo a alma torcida
Demolida insegura se negue por um vazio.
Teu cérebro imaturo num referido desvio
Doparam a ternura inocente e sem saída
Condutor de amargura ceifando em ferida
Família que a bravura o seu poder extinguiu!
Sofrera a aventura em formar-te e perdida
Traços de gravura definham sonhos; partiu!
Quem busca a sepultura a não ver-te um pavio.
Tornem dor e fervura é o fim compadecido
Apenas fumo e agrura aos entes ora bravio
Mundo ainda atura conforta o entorpecido!
BARRINHA; 31 de janeiro de 2013 - 16; 16