Belíssima (Soneto decassílabo)
Esthér estrela vespertina, como
és uma inocente e ingênua menina
Tua rubra luz que me ilumina, é
essência que alimenta minha vida
Não é apenas tinta neste pergaminho
Unidos vão sentimentos meus, teus
Que como o fermento do vinho, são
vitais ingredientes do meu indivíduo
Ao ver tamanha beleza, senti
meus sentimentos serem deturpados
Salve-me da solidão infindável
Um pedido apenas almejo ter
Ó deusa redentora deste servo!
Que somente lembre-se deste ser