ESTIVESSE EU SEMPRE PRESO NO AMOR

Estivesse eu sempre preso no amor,

Que tal prisão tirara a liberdade,

Num favor zelando pela amizade,

Traduzido em sublime, esse fervor.

De que essa gentil alma tenha dor,

Que trouxera-me meu ser sem vaidade,

Nesse pranto que foge de verdade,

Tanto queira amor no seu real valor.

Amarrado no sonho em sempre amar,

Esperança tão minha, entra comigo,

E tempo este meu, espelho do azul mar.

Desejo sempre ver-te como amigo,

Entre tais versos meus deste poemar,

Coração tenha amor, porto de abrigo.

ANGELO AUGUSTO

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 30/01/2013
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