Soneto enlear
Sou culpado, admito,
eu que me deixei levar!
Mas foi pelo seu sorriso,
que o mundo iria desabar.
Não devo eu, então, sair!
Minha árvore está com raiz,
ela dá bons frutos a mim
e você eu mal conheci.
Desculpa, se te engana...
desculpe-me senhorita,
Tu Maria, Paula ou Ana.
Meu coração é juvenil,
é confuso e carente,
assim, jamais, será vazio.