Memórias dos Antigos - 2
Teu doce sorriso ilumina o dia
Luz que arranca-me da solidão
Teu sangue sagrado traz alegria
A meu triste e pequeno coração
Teu sangue azul não compete a mim
Mas não me impede de pedir tua mão
Este desejo me traria o pior dos fins
Mas não há controle sobre o coração
Meu sangue destinado à pobreza
Amaldiçoado pelo símbolo da traição
Inda que um dia pertencente à nobreza
Minha mente não contém segredos
E tampouco meu tolo coração
Que sozinho se enche de medos